quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sociedade II

Depois de o lado negativo, da sociedade dizer, o positivo, tinha de ver.


Vejo pessoas egoístas, mas outras apologistas, de o seu tempo doar, para os outros ajudar.
Vejo crianças felizes, apesar dos seus pequenos deslizes, sempre presentes e inocentes.
Vejo famílias em hospitais, pois os seus la estão, e pacientemente esperam com todo o seu coração, alguma recuperação, e o tempo é sempre demais, doloroso demais, mas nunca cansativo demais, por quem amam, fazem coisas sobrenaturais, nunca reclamam.
Vejo casais de idosos, olhando para trás sem remorsos, vidas marcadas, por vezes exploradas, magoadas ao recordadas, do que passaram, coisas que os mudaram, coisas que viram, aos poucos esqueciam.
Vejo pessoas tão focadas, na procura de respostas, sem para elas estarem preparadas, as perguntas ainda nem foram postas.
Vejo pais,  a porem-se em segundo lugar, para os seus filhos alimentar, fome passar, e mesmo assim o seu sorriso brilhar como cristais, amor de pai não há igual, mas o de mãe é deveras especial, 9 meses nos carregar, para depois sofrer, chorar, gritar, para nos ter, mesmo assim mal que para nós olha, chora compulsivamente de felicidade, com lágrimas o seu rosto molha, é uma imediata cumplicidade, amor eterno, para mim é o materno, vá, não esqueçamos o paterno, ele de nós não se irá esquecer, com o nosso choro os seus ouvidos vamos ensurdecer, e mesmo assim amados seremos, até perecermos, o que supera este amor? Nada, absolutamente nada.

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