sexta-feira, 12 de abril de 2013

Enfim...


Enfim, já foste tudo para mim, aquele que eu dava tudo, aquele que eu mais amava, mas tu não gostavas pois não? Fizeste tudo para estragar o que tínhamos… Parabéns, conseguiste, tu hoje para mim não és nada, és um ser banal como todos os outros, será que fui eu que me enganei a teu respeito? Fui, tu sempre foste esse ser ignorante, maldoso, esse ser banal, sem qualquer valor… O quanto eu chorei por ti em vão, o quanto me arrependo hoje de me lembrar a idiota que fui, em acreditar em todas as tuas mentiras, todas as palavras que iludiam a minha mente, o meu coração.
Não sei como é que algum dia me interessei por ti, nunca valeste a pena, porra, devia estar mesmo carente, em ver algum tipo de esperança em ti, não sabes o quanto me dá raiva olhar para ti, pensar em ti, que nojo, pensar que um dia, foste a minha vida, pobre inocente rapariga, pobre rapariga que decidiste enganar para teres o que querias, como enganaste tantas outras, e continuarás a enganar, sim meu bem, não penses que tens salvação, não, tu vais continuar a ser esse ser nojento sem escrúpulos, e vais magoar muita gente, mas acredita, vais pagar por tudo o que fizeste, vais sentir na pele, vais chorar, todas as lágrimas que fizeste cair dos meus olhos, vais sentir a agonia, a dor, de lutares por algo e não conseguires, de veres, tudo, desmoronar-se a tua volta, e mesmo assim, não poderes fazer nada, como é bebe? Achas que vais aguentar? Ou vais cair na loucura? És forte para fazeres outros sofrer, mas quando te fizerem o mesmo, meu amor, vais ficar fraco, e vais cair, eu vou assistir a tudo, e vou me rir, a felicidade vai correr em todas as minhas veias do meu corpo, sabes, é tudo uma questão de tempo, e o teu está se a esgotar.
Enjoy the ride .

sábado, 6 de abril de 2013

Uma pequena parte de mim

Sabes aquela sensação quando te dão o universo e te o tiram? Sabes quando te iludem sem te aperceberes, ou talvez sem quereres ver? Sabes quando amas pensando que te amam também? Eu sei, foi isso que aconteceu comigo, tudo me deste, tudo me tiraste, fizeste me acreditar que o amor existia e podia ser verdadeiro para depois apenas desapareceres... Nunca me amaste...
Não tens noção o quanto sofri por ti, mas sinceramente, até gostei, sim meu bebé, gostei de sofrer... Provavelmente neste momentos estás te a perguntar a ti mesmo porquê, será que sou psicopata? Sádica? Talvez, talvez, mas não é isso, gostei porque pela primeira vez vi realmente quem eras, vi o teu verdadeiro eu por detrás da máscara que desde que te conheci usaste, a máscara caiu e, felizmente para mim, com ela caíste tu também, devo admitir que gostei de te ver cair, afinal, eu por ti já tinha caído inúmeras vezes, sem sequer te preocupares... Mas eu assisti, eu vi a tua grande queda e nessa altura vi que estava feliz sem ti, nunca precisei de ti, tu é que me fazias acreditar que eu precisava de ti, que eu necessitava de ti para ser feliz, para viver, aiai... Ingénua, ingénua Teresa... Nunca precisei de um rapaz para ser feliz, nunca vou precisar e passado tanto tempo voltaste a falar comigo, wow, surpreendente... Conheces-te o meu novo eu, então meu anjo? Não gostas? Pois, sim, eu mudei, muito, não sou a menina com quem brincavas como se fosse uma marioneta, não gostas do meu novo eu e eu não quero saber, estou como tu, tu nunca quiseste saber. Tão babe? Não gostas de sentir na pele o que me fizeste sentir durante n tempo? Não gostas de sofrer? Eu também não, mas não tive escolha, afinal, eu gostava realmente de ti...
Enfim, tu hoje para mim não és nada, não sinto nada por ti a não ser repugnância e desprezo, para não falar que me metes piada, todo o teu ser é uma piada, ver que antes eras tão sólido e hoje és maleável como uma folha... Já foste tudo para mim mas já não és nada e sinceramente, nunca mais voltarás a ser.